quinta-feira, 1 de setembro de 2011

UM BOM MOTIVO.


Bom dia!
Que o sol que nasce do norte ilumine e proteja teu dia.
Que as margens das tuas escolhas te guiem aos mais belos caminhos.
A vida não deve ser refúgio, pois o mundo gira cada dia, cada vez mais rápido e fugir disso tudo nos torna emoções covardes.
Dada cada oportunidade como um sinal que o novo renova e o velho atrasa. Eu quero ser sempre o sol da minha prórpia vida e o resto deixo pronto atravéz 
de versos donos de mim.

Acredito no destino, acredito na história e se um dia eu ainda puder serei rei da minha própria memória. 
Muitas coisas andam por caminhos tortos e coerentememte eu torço pro acaso e minhas certezas estarem comigo onde eu acredito ser mais, somar e nunca dividir.
Posso não saber tudo, posso não ser nada, mais mesmo querendo o óbvio construo o mundo onde lágrimas e sorrisos me fazem gente, me tornam vivo.
Sinto saudade daquilo que ainda não possuo, contudo brinco comigo de ser palhaço do aviso dizendo:
- Ria, riaaaa mesmo que a graça tu ainda não entenda no total do resumo final.
Importante mesmo é sorrir, porque sorrindo a alma se acalma e se ilumina.
Teu sorriso não é de agora que muitas vezes pra onde mira muda a direção do coração e mostra o quanto carrega esperança.
Bom dia sim pra quem um dia fez de mim mais e mais poesia.

MARCUS QUADROS  02.09.11.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

BELEZA ABSOLUTA.

A beleza não se encontra somente num estilo ou numa forma milimétricamente perfeita de um rosto, mais também esta presente numa forma de comportamento. Ser Bonito(a) exige muitos mais do que se imagina. O dia a dia deixa muita coisa passar entre nossos olhos sem nem ao menos a gente perceber. A beleza nada é se não tem nada a dizer, fica nula vira paisagem.
Eu muitas vezes consuigo perceber o quanto bonita é uma mulher apenas observando seus detalhes, a forma como age e se expressa.
Pra o mundo feminino expecificamente é extremo entender que muitas se preocupam demais com coisas que duram tão menos quanto a idade e permanecem tão menos ainda quanto uma maquiagem. Beleza não é e não deve ser superficial, porque um dia tudo muda e nada permanece igual. O que permanece é a juventude de uma atitude, no jeito de conduzir quem realmente você é  tornando a pessoa um retrato vivo sempre em exposição.
Posso justificar minhas palavras dizendo:
-Meninos e Meninas, seres chamados humanos, procurem a verdadeira beleza que existe ai dentro e popularizem sempre que adequado para que todos possam entender o porque dos dizeres mais sábios repetirem sempre que a beleza verdadeira exala da essência de cada um.


Cultive essa REFLEXÃO.


MARCUS QUADROS.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011


Perder a mulher para outro homem tudo bem. Mas e se for para outra mulher?



Perder uma mulher para outro homem, dizem, é muito simples e fácil. Existem milhares de frases no estilo “não deu assistência, abre para a concorrência”. E acredito que a máxima se enquadra perfeitamente em qualquer relação. Até porque eu, como homem, sei o quão ardilosos conseguimos ser e como podemos nos aproveitar das situações mais desesperadoras das mulheres — e isso é um assunto bom para outro post.
Mas e se perdêssemos a mulher (seja a amada ou o simples casinho, a ficante) para outra mulher? Na boca pequena há quem diga que é impossível competir. Ela, a mulher, proporciona a outra algo que nós, homens, não conseguimos. Não acredito nisso e explico melhor abaixo. Prefiro pensar que as mulheres conseguem ser mais doces, mais carinhosas, mais parceiras, mais amigas, menos estressadas (entre si) — e tantas outras outras coisas — do que alguns homens.
O que vou escrever a seguir não busca a generalização, mas analisar fatos: mesmo em um dia complicado e cansativo, mulher gosta (e quer) deitar no sofá abraçadinha. O homem, não. Ela quer conversar, conversar, conversar. Ele quer ficar quieto. Ela quer organizar a casa, pensar no que vão fazer no final de semana mesmo sendo terça-feira. Ela tem paciência para as mais diversas coisas. Ele é prático e prefere ir direto ao ponto, resolver logo o problema. E por aí vai. Ou seja: acredito que ela acaba “cansando” do diferente e procura o igual. Alguém que entenda e queira tudo isso aí em cima. Algumas acham isso em homens. Outras, acabam encantadas com o mesmo sexo. Preferências.
Ah, quer saber por que não acredito no “ela proporciona algo que nós, homens, não conseguimos”? Porque sei que é possível que um homem e uma mulher superem as carícias e os toques e os beijos e tudo o mais que se pode fazer em um momento entre duas mulheres. Depende, claro, do que o parceiro está disposto a dar para “o outro lado da moeda”. Tudo seria uma questão de ele lembrar que sexo é feito por duas pessoas e que as duas pessoas devem sair satisfeitas. E não aproveitar a mulher como se fosse uma boneca inflável.
Penso o seguinte: não é incomum o uso de vibradores no sexo entre mulheres. Logo, elas querem o que podemos dar — o que mata a tese popular acima. E chego a conclusão de que é a parceira que está usando o brinquedinho que faz a diferença. E, neste caso, se você perdeu sua mulher para outra procure melhorar e aperfeiçoar aquilo que você acredita ser ótimo. Pode até ser ótimo e colar com alguma, mas ela, que te deixou, quer — ou quis — algo estupendo. ela pode não ter falado nada, ok, culpa dela também. Mas você não soube perceber que a coisa não estava ótima como você pensava.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

marcus por ai parte III

A maior de todas as viagens ou pelo menos a mais interessante é a do Auto conhecimento. Existem momentos que são somente você com você mesmo. 
cito dois:
-nascer.
-morrer.
Momentos igualmente tomados de emoção.
Acredito que o auto conhecimento deve sempre ser bastante exercitado, pois por mais que você tente nunca haverá tempo e intendimento pra somente numa vida sabermos exatamente quem somos e o que procuramos. Pretendo sempre propor a reflexão prazerosa, não  superficial mais aquela que toca as bases que nos sustentam. 


QUEM EU SOU?
Existem muitas possibilidades, vários julgamentos e principalmente várias certezas, mas no final quero eu saber quem realmente me tornei e se disso que resultar ainda terei alguma lição pra entender.


Não basta uma cena, um grito, uma lágrima, um gemido ou um beijo, a trajetória são sonhos, ilusões, são vida e a vida um pequeno ponto dentro das várias realidades. 
Viaje sem restrições. viajeeee  procurando se desfazer das tantas máscaras criadas pra forjar mentiras e verdades. È preciso, necessário ouvir-se antes de procurar entender-se.
Então permita-se.


Nós só seremos melhores a partir do momento em que aceitar-mos a face límpida de nós mesmos. 


Fácil? Quem disse que seria. 




MARCUS QUADROS. 







SERA MESMO?

 

As mulheres estão reclamando das   abordagens masculinas.



Essa eu ouvi pouco depois do meio-dia, enquanto almoçava. Três mulheres, que aparentavam não menos de 30 anos e não mais que 35, saboreavam a sobremesa na mesa ao lado, saciadas após um bom almoço em um bom restaurante do Moinhos de Vento. Me interessei pela conversa delas quando percebi que falavam da última balada em que haviam ido. Provavelmente a do final de semana. Pelo nível das três, acredito que não era qualquer festa em qualquer casa noturna. Falavam assim:
“Eu esperava bem mais do fulano. Ficamos meia hora nos olhando, nos curtindo, na hora em que veio falar comigo…” falou isso e fez aquela cara de decepção, sabe?
Pelo que entendi, a outra das três já tinha ido conversar com o amigo desse primeiro.
“Mas tu também? O meu só sabia falar das viagens que já tinha feito e os países que já tinha conhecido. Depois que ele praticamente me levou para uma volta ao mundo, tentou me beijar, achando que é assim, fácil” e riram, samba-cancioneiro. Riram alto.
Quando ouvi a risada, pensei neste post. Eu não vou generalizar e dizer que todas as mulheres estão achando as investidas masculinas uma droga. Da mesma forma, não penso que todos os homens chegam nas mulheres com esse papinho furado. Algo como um cara passar de carro por uma mulher bonita na rua, buzinar e ela passar a acreditar que ele é o amor da vida dela. Tudo bem, deve ser ótimo para o ego dela saber que está bem fisicamente a ponto de ganhar um buzinaço. Agora: isso deveria ser um elogio? Acho que não, não é mesmo? Se fosse assim, bastaria uma mulher passar do seu lado e você dizer “ô, gostosa” e praticamente ela seria a mãe de seus filhos… Às vezes parecemos homens das cavernas, temos de admitir.
Mas voltando às meninas do almoço: você percebeu, samba-cancioneiro, que por causa desses dois nós, homens bons e que sabemos conversar, estamos fadados a um estereótipo medonho? Elas, talvez, na próxima festa, verão um cara se aproximando e começarão a orar cinco Ave-Marias, oito Pai Nossos, vão pensar no Antônio e todos os outros santos a que são devotas pedindo “por favor, converse bem, seja uma pessoa legal, não seja um imbecil… por favor, meu santinho, só desta vez”. Estou exagerando, claro! Até porque elas poderiam estar fazendo aquela pose de intelectuais e, na verdade, elas que não conseguiram despertar um papo mais cabeça (acho que depois dessa eu vou apanhar aqui).
O que sempre digo nestes casos é: quer arrumar namorado, não vai pra festinha. Não fica esperando teu príncipe encantado em meio às luzes, o neon, o tunti-tunti-tunti. Na balada todos querem curtir, podem inventar quem são, onde foram, onde moram, onde moraram. Mesmo que role uma conversa antes, não dá para levar tão a sério assim um bate-papo na noite. Todos querem impressionar: sejam homens, sejam mulheres. Talvez devido a esse mundo de aparências em que vivemos. Aposto que em um almoço, em um passeio pela Redenção, em um cinema… as coisas seriam bem diferentes. Quase disse para as meninas darem mais uma chance aos rapazes. Falaria apenas uma frase “cabeça”: na noite, todos os gatos são pardos, meninas? Elas não queriam um papo “inteligente”?

Postado por Johnny Saint-Claire
FONTE: CLICRBS/SAMBA CANÇÃO. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Quando os homens precisam aprender a serem mais mulheres e as mulheres mais homens



Foto: sxc.hu
Veja bem: ninguém aqui está levantando bandeira GLS ou fazendo apologia ao homossexualismo, ok? Quando digo que os homens têm de aprender a ser mulher, quero dizer que faz diferença – principalmente na relação — o fato de entender as conquistas femininas. Tudo isso que salta aos nossos olhos diariamente e fingimos (alguns, claro) não enxergar. Em contrapartida, as mulheres não conseguiram até hoje entender os motivos de terem alcançado todas estas metas e propósitos que levantam, principalmente, com a bandeira da liberação sexual. É muito mais do que isso.
A partir do momento em que vocês, mulheres, passaram a trabalhar, ter seu dinheiro e sua independência em relação ao homem, desde que suas vozes foram ouvidas na sociedade para os mais diversos assuntos, o momento em que vocês puderam sentar em um bar, sozinhas, para tomar um chop sem serem chamadas de mulheres da vida ou promíscuas ou prostitutas. Vocês roubaram nossos empregos e passaram a mandar na gente. Onde já se viu? Hoje vocês até gozam, meninas! Depois disso, vocês causaram um redemoinho na cabeça masculina. Acabou a segurança do homem machão, aquele que acha que tem de sentar na mesa e esperar o prato de comida quente servido pela mulher. Que recebe sua roupinha passada e engomadinha porque é uma das obrigações da minha mulher. Até mesmo o pronome possessivo “minha” deixou de ser empregado depreciativamente. Não há mais posse (graças a Deus, não?).
Assim como o homem enlouqueceu, vocês, meninas, estão cada vez mais fora da casa. Literalmente. Algumas, por essa bandeira exacerbada do feminismo, buscam viver como o protocolo deste clubinho manda e se dão mal. Vivem as mais diversas loucuras da vida, o aproveitar e curtir, como gostam de chamar, o tempo vai passando, vocês vão aprendendo que a vida dá muita porrada e que isso tudo é muito pior do que viver com e para um marido, e começam a colocar na cabeça que está na hora de casar. Ter filhos. Construir uma vida a dois. Ou seja, voltam para onde começaram. Ou onde vieram. A única diferença é que estão tão rodadas quanto seu futuro marido. O “como antigamente” não existe mais: estão todos iguais. E algumas são e ficam superfelizes de terem transado muito ou até mais que o homem que têm em casa. Por que essa loucura toda? Simplesmente porque não aprendemos a curtir de verdade as conquistas de (sermos) homens e mulheres.
O trabalho dela faz com que as contas da casa diminuam, eu posso trabalhar menos, chego em casa mais cedo que ela, faço a janta para esperá-la. E por quê não um jantar à luz de velas? Celebrar o fato de ela ser chefe na empresa em que trabalha mesmo enquanto você ainda é um peão de  fábrica? É difícil para alguns, eu sei. Dói no ego. Filhos: a única exclusividade da mulher é amamentar. Sensacional, não? Poder curtir todos os passos e aprendizados que o crescimento de uma criança trás para uma pessoa e não esperar que a mulher faça tudo, cuide de tudo, limpe tudo, oriente tudo. E depois quando algo dá errado, a culpa é dela ou “desse teu filho”. E o que é pior: ela faz tudo isso e depois você ainda quer que ela tenha disposição para você transar.
Da mesma forma ela passa a querer humilhar o homem a partir da liberdade que esse mundo sem medidas passou a dar. Cumplicidade? O que é isso? Pelo artigo dois do manual das feministas eu tenho de ser eu mesma. Não posso dar bola para o que ele pensa e me ajuda a ser ou fazer. É o meu jeito. Afinal, não preciso dele para nada. Eu tenho amigas: a Val, a Malu, a Cacau… se eu precisar, elas estarão prontas para me ajudar, me levantar, me indicar o caminho a seguir. A cartilha continua ensinando, ensinando, ensinando. E muitas seguem em uma vida de aparências achando que isso realmente é uma vida.
Abram seus olhos, homens e mulheres. Peguei apenas fatos bobos do cotidiano. Poderia ter ido a fundo em questões sentimentais, mas como são exclusivas, não o fiz. A vida a dois é muito mais que sexo, curtição e viver experiências fora (do que realmente é) a realidade. Vai chegar a hora do acerto de contas e talvez você não tenha um centavo para oferecer, sequer, ao manobrista da vida.
Postado por Johnny Saint-Claire, às 12:00

FONTE: ClicRbs/Samba canção.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

DÚVIDA CRUEL - CONTAR OU NÃO?

Ele encontrou a mulher do amigo na balada 


ficando com outro. E agora?



É notória a fidelidade masculina para com os amigos. Não sei o que acontece, nunca li pesquisa alguma sobre isso, mas é fato que dois homens possuem muito mais lealdade e fidelidade entre si do que duas mulheres. Talvez a vaidade e o ciúme, neste caso, falem mais alto.
É difícil você ver um homem analisando outro como as mulheres fazem: “como você está magra”, “ai, que lindo teu cabelo”, “menina, onde tu comprou essa bolsa??”… E a partir destas frases se percebe um certo veneno, uma troca de raios (in?)conscientes. Vem aquele pensamento da inveja e no outro dia lá vem inscrição em academia, cabelo, mãos e pés feitos e uma bolsa que faz o tempo parar em qualquer lugar que a “amiga” venha a chegar.
O problema é que o Eduardo estava na balada, festa boa, gostosa de se curtir. Mulherada a mil. Cerveja gelada. Som da melhor qualidade. Aquela festa que você tem certeza de que fez a escolha certa quando decidiu entrar. Errado. O Eduardo acabou vendo algo que não queria.
Em um cantinho, ao lado da chapelaria, estava a Rafaela, namorada de anos, muitos anos, do Léo. Estava feliz, sorrindo sem parar. Dançando sem parar. Copo em uma mão. Braço sobre os ombros de um cara qualquer que não era o Léo. E beijando muito. Eduardo soltou um palavrão. Pensou na possibilidade de ir até lá acabar “com aquela palhaçada”. Não foi. Ficou mais um tempo observando. E foi embora. Havia acabado a festa.
A história e os nomes são fictícios desta vez. Mas duvido que algum dos samba-cancioneiros não tenha passado pela situação ou ouvido uma história parecida a esta. A questão de hoje é: você contaria para o Léo que sua namorada estava em uma festa dando o maior amasso em um cara qualquer? A mulherada pode opinar também e usar o exemplo ao contrário, sem problemas — até porque tenho 99% de certeza de que as meninas contariam para a amiga sem pestanejar. Mas o debate gira em torno do tema fidelidade entre amigos. Vamos ver se haverá surpresa na conversa.
Postado por Johnny Saint-Claire,  
Fonte: clicrbs. 

terça-feira, 19 de julho de 2011

DIÁRIO

Saber o exato momento da partida pra um novo recomeço, pode ser e deve  ser sempre buscado com total despreendimento. 
Se acabou foi porque durou o exato momento que deveria. 
As estradas que vejo pela frente ainda não me são claras, mas o sol que me ilumina me guia e me traz boas esperanças. Pra mim o reecomeço é encarado como a reconstrução daquilo que desmoronou. Partir dali e usar a cura das feridas pra te purificar em busca do sonho de ser feliz novamente. 
Ser feliz é não apenas sorrir , mais é contudo fazer feliz sendo feliz.
Eu busco no outro um pouco de mim deixando no próximo um pouco de nós. Sejamos parte da cura e não da doença.
Hoje aprendi que não existe razão nas coisas feitas pelo coração.
Saber amar é bem mais profundo e delicado do que aparenta.


Eu Marcus Quadros sou responsável por aquilo que julgo ser e não basta apenas tentar, porque em algum momento tu sera que ser.


Deixemos o passado la atras, mais não significa esqueçer e sim deixar de vivê-lo.
A vida é um conselho a ser ouvido.


Postado por  MARCUS QUADROS

sábado, 16 de julho de 2011

HOMENS TAMBÉM SOFREM POR AMOR, ACREDITE!


Há tanto tempo não via o Felipe que quando o encontrei esses tempos na rua me espantei com sua magreza. O Felipe sempre foi um cara forte, peitoral grande e definido, barriga de tanquinho, braços gordos, fortes. Ele é loiro de olho azul. Cabelos cheios, volumosos. Pernas grossas. Enfim, o Felipe tinha todos os predicados para agradar as mulheres. Logo, você pode imaginar que estar acompanhado, para o Felipe, não era problema, certo?
Acontece que o Felipe estava magro. Seco. Raquítico. Não consegui me conter e tive de perguntar o motivo de ele ter emagrecido tanto. Logo ele que sempre se cuidou, malhava pesado, gostava de ter aquele corpo venerado pelas mulheres. Felipe explicou que havia largado a vida boêmia pois tinha encontrado a mulher de sua vida em uma das tantas festas que adorava frequentar. Mais velha. Oito anos. E ele tendo 25 esses oito anos fazia toda a diferença. Principalmente no sexo — mas sexo não é o tema deste post. O tema deste post é amor.
O Felipe estava magricela porque a mulher da vida dele o deixou. E ele sabia que não tinha mais volta. Ela não atendia o telefone. Não respondia e-mails. Apagava os recados no Facebook. Bloqueou Felipe no Twitter. MSN sempre Offline. Foi embora com os seguintes dizeres — em um bilhete: “Você, com certeza, seria o amor de minha vida. Mas sou boêmia como você. E não consigo mudar e viver em uma jaula. Você conseguiu. Eu não. Para não te magoar, vou embora. Me desculpe”.
Primeiro, o Felipe não quis mais sair de casa. Aproveitou a coincidência das férias e ficou no quarto, dormindo. Persiana fechada. Não falava com ninguém. A secretária eletrônica ecoava bips infinitos para as pessoas que o procuravam. Olhava o número no bina, via que não era de sua amada e deixava tocar. Parou de fazer a barba. Não se perfumava mais. Vestia qualquer roupa. Caiu em depressão. Emagreceu. Emagreceu. Emagraceu.
Não tive coragem de dar qualquer conselho. Apenas apertei os lábios de minha boca e balancei a cabeça. Sempre quis ser como o Felipe. Mas agora estava tudo claro para mim: ele, lindo e referência para as mulheres, estava magro e sofrendo. Eu, o menino que sempre era convidado por último para os programas da turma, partia para casa, abraçar, beijar e sentir o quanto era feliz com minha mulher.
Homem também sofre por amor. E, às vezes, até os bonitos.

terça-feira, 12 de julho de 2011

INTERESSANTE!

Cinco coisas a respeito dos homens que vocês mulheres precisam saber – II



Ligar no dia seguinte: “Ai, ele não ligou no dia seguinte, aquele canalha, meu mundo caiu, amigas me acudam, vou morrer, preciso tomar um porre pra esquecer”. Sério que é realmente tão importante assim ligar no dia seguinte? Entendam que muitas vezes não há o que dizer. Simplesmente isso. A coisa rolou mas não foi lá aquelas coisas, então é melhor deixar por isso mesmo. Não vai ter continuação, aceitem da melhor forma possível. O silêncio diz muita coisa, aprendam de uma vez. Ou preferem que a gente ligue pra dizer que foi a pior noite de nossas vidas, que imaginávamos outra coisa, que seria melhor termos ficado em casa jogando paciência spider? Não, o que vocês querem é que o sujeito ligue pra dizer que já está fisgado. Só que — ADIVINHA SÓ — isso pode não rolar, entende? E não é o fim do mundo. É só o fim de algo que nem começou.
Cabelos: “Ele passa mais tempo cofiando a barba do que reparando que cortei a enormidade de 3 cm de cabelo, como pode, é um ogro mesmo, insensível, estúpido, nem sabe que eu existo”. Cabelos, como as barbas, são pêlos. E os pêlos estão aí para crescerem e serem cortados, é assim desde o início dos tempos e será assim até durante um apocalipse zumbi ou uma invasão alienígena. Então, por quê tanta preocupação com isso? Por que balizar toda uma relação em um corte de cabelo? Corte o cabelo, mas faça isso por você, não espere que o seu homem caia de joelhos ou solte fogos quando te ver tosada. Trocando em miúdos, só existem duas situações em que um homem repara no cabelo de uma mulher: quando ela pinta ele de azul, pink, verde e afins ou quando ela raspa a cabeça. Fora isso, é tudo a mesma coisa. E não mexam com nossas barbas. Barba é um clube que definitivamente vocês jamais farão parte.
Dieta: “Acredita que ele me levou pra comer massa? Eu tô de regime, meu deus, que troglodita, como ele leva uma mulher pruma cantina, é um animal, não se fazem mais homens como antigamente”. Nada contra vocês fazerem dieta ou maneirarem na comilança. Mas homens, com exceção dos sujeitos que vivem dos seus corpos — algo em torno de 2,3% do gênero — não dão a mínima pra isso. Gostam e fazem questão de se empanturrar, especialmente aos finais de semana. De preferência acompanhado de alguma coisa alcoólica (portanto, mais calorias ainda). Então, se você quer ficar pastando, não tem problema. Mas deixe o seu acompanhante se acabar na costela ou na lasanha, ok? No mais, é energia para o que realmente importa.
Datas: “Ai, amiga, socorro, vem pra cá agora, uma tragédia, hoje faz 23 dias que trocamos olhares na fila do caixa do bar e ele nem lembrou disso, tô arrasada”. Datas estão aí para serem esquecidas e lembradas. E como já discutimos uma vez, a memória de um homem funciona diferente de uma mulher. Então, se você quer comemorar o que quer que seja, lembre ele disso. Tem algo de errado em dar um toque “olha, amanhã faz 6 meses de namoro, podíamos sair pra bebemorar, né?”. Pronto, resolveu o problema. Brigar com o sujeito porque ele não se lembrou de uma efeméride qualquer é prova cabal de imaturidade. Ou falta de uma pia cheia de louça pra lavar.
Dançar: “Antes de namorar, eu varava a madrugada na pista de dança, ia do sambarock ao tecno, terminava a festa com as sandálias na mão, agora meus pés estão até atrofiando de tanto que fico em casa “. Homens não dançam e ponto final. Não dançam porque não conseguem, porque não sabem e, principalmente, porque não querem. Os homens que dançam só fazem isso por não possuírem nenhum outro tipo de approach, essa é a verdade. Se você quer um homem que dança, não é aqui que vai encontrar qualquer dica. Um homem pode até te acompanhar a uma boate para você dançar, mas não fique fazendo beiço porque ele está encostado no balcão de braços cruzados ou virando um tequila atrás da outra. VOCÊ quer dançar, não ELE. Então dance. Mas não espere parceria. Ou chame algumas amiga e é isso.
Postado por Thompson Holmes, às 16:00
Fonte: CLICRBS.