quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quando uma mulher com 40 anos dá um baile nas menininhas

26 de maio de 2011
Tem quaretinha a J-Lo, sabia? Foto: divulgação
Falamos muito sobre mulheres, seus problemas, seus defeitos. A mania que elas têm de (querer) mandar em nós — acho que a maioria consegue o feito, mas isso é outro post. Falamos até mesmo das mães das mulheres. Mas neste post vamos valorizá-las. Especificamente as mulheres de 40 anos.
Tenho notado, ao andar pela rua, um grande número de mulheres de 40 anos muito melhores que muita mulher de 20, 30. Não de hoje, claro, passei a valorizar demais uma mulher de 40 anos. Antes de me massacrar em pré-julgamentos, em nada tem a ver — apenas — com beleza física ou questões estéticas. AJennifer Lopez, na foto ao lado, nasceu em 1969, por exemplo.
São dois os pontos: a maturidade e a maneira fácil com que resolvem as coisas. Não imagino uma DR com uma mulher de 40 anos. Ela é decidida, forte, sabe o que quer. Jamais vai ficar horas e horas gritando que você “não diz mais eu te amo”, que “está distante”, não “tem mais tempo para as coisas de antigamente”. Ou seja, ela não dá bola para fatos pequenos, que vão resultar em um estresse maior que este fato realmente merece.
Ela deixa estar. Mas não pelo fato de que desdenha da relação e está com o homem por ser cômodo — e muitas mulheres, você que lê este post, talvez, estão com seus homens por comodidade. O fato de ela ter 40 anos faz com que ela saiba que há fases. Tanto no relacionamento quanto no dia a dia do casal. Ela tem pleno conhecimento que há dias em que o homem só precisa ficar quietinho, em frente da TV, com sua cervejinha na mão. Quem sabe até sentado no sofá de olho no nada. Quieto, o homem só precisa estar quieto.
E no quesito “deixar ficar quieto” as mulheres de 40 dão um baile nas meninas de 20, 30. Como disse lá em cima: tenho notado um grande número de mulheres e seus lindos 40 anos na rua. E elas estão muito melhores que as de 20, 30. Aprenda com a de 40, menina. Pelo menos sobre o momento de reflexão. O que vai além disso ficamos apenas na imaginação — ou vocês escrevem aí nos comentários.
Trecho do livro “La femme de trente ans”, de Balzac, via @leoscardoso:
“Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. (…) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer”
Fonte: Clicrbs. 
Ass: Marcus Quadros.

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